A cerâmica artística, inspirada na cerâmica tradicional portuguesa dos séculos XVII e XVIII, aparece como o cartão de visita do artesanato condeixense. Não obstante, e a par deste artesanato mais industrializado, persiste por todo o concelho um artesanato rudimentar que surpreende pela variedade e simplicidade dos materiais usados, bem como pela destreza e técnicas ancestrais dos artesãos que o executam. É o caso dos tapetes e carpetes, legados pela afamada tradição de tecelagem da Bendafé ou das miniaturas da Anobra, fruto do paciente labor de Manuel da Cruz Ferreira que trabalha em madeira, à escala de brinquedo, cadeiras, carroças, juntas de bois e outros motivos, importados directamente do quotidiano.
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